A COMET GT 250R faz parte do segmento esportivo de baixa cilindrada, a posição de pilotagem é bem inclinada sob o tanque de combustível e pernas dobradas para trás, entre alguns detalhes, possui carenagem integral, painel digital, guidão esportivo e duplo disco de freio na roda dianteira, características semelhantes com a COMET GT 650R, diferenciando-se na potência e alguns detalhes em fibra de carbono que mudaram no modelo 2012 da COMET GT 650R. Possui motor de 249cc bicilíndrico em “V” projetado em Hamamatsu Japão por uma equipe de engenheiros que já trabalharam em pesquisas e equipes de desenvolvimento da Suzuki. Em 2010 o modelo ganhou sistema de alimentação por injeção eletrônica, tornando-se ainda mais potente e mais econômico. Em relação aos modelos comercializados em 2011, houve modificações apenas nas novas cores e grafismos. No Brasil, têm como principal concorrente de mercado, a KAWASAKI NINJA 250R.
Quem senta sobre uma GT-R tem a nítida sensação de que ela é tão robusta quanto uma superbike. Esta sensação deriva do fato de que seu quadro está baseado no mesmo projeto empregado na GS 500 da Suzuki e que seu tanque, com capacidade de 17 litros, é bastante volumoso. Todos aqueles que não tem um prévio conhecimento sobre a GT-R imaginam que ela seja uma moto de grande cilindrada.
Um dos reflexos do emprego de tal projeto é que a ciclística da GT-R é totalmente igual à ciclística de uma superbike, o que a torna uma excelente “moto escola” para quem um dia pretenda alçar vôos mais altos, mas sem se arriscar ou gastar tanto logo de cara. É a moto ideal para quem quer entrar no mundo das esportivas, aprender como pilotar bem, ganhar experiência e depois partir para motos de maior desempenho, mas daí com segurança.
Um dos reflexos do emprego de tal projeto é que a ciclística da GT-R é totalmente igual à ciclística de uma superbike, o que a torna uma excelente “moto escola” para quem um dia pretenda alçar vôos mais altos, mas sem se arriscar ou gastar tanto logo de cara. É a moto ideal para quem quer entrar no mundo das esportivas, aprender como pilotar bem, ganhar experiência e depois partir para motos de maior desempenho, mas daí com segurança.
Neste viés, seguem algumas preciosas dicas de quem não só escreve sobre motos, mas põe a “cara pra bater” em competições oficiais de motovelocidade: Pode uma moto de 250 cilindradas superar uma de 1000 ? A resposta é…sim. Depende da condição de uso e, principalmente, da técnica dos pilotos.
Em pistas mais “travadas”, ou seja, onde existam muitas curvas e as retas não sejam muito longas, a diferença de motores diminui em relevância no melhor tempo que dois pilotos podem alcançar. Por exemplo, um bom piloto em uma moto de 250 cilindradas pode fazer tempos melhores do que um piloto inexperiente numa moto de 1000 cilindradas, se a pista não for considerada de “alta”.
Em pistas mais “travadas”, ou seja, onde existam muitas curvas e as retas não sejam muito longas, a diferença de motores diminui em relevância no melhor tempo que dois pilotos podem alcançar. Por exemplo, um bom piloto em uma moto de 250 cilindradas pode fazer tempos melhores do que um piloto inexperiente numa moto de 1000 cilindradas, se a pista não for considerada de “alta”.
Este é um ponto fundamental, a habilidade do piloto. Por isto, recomenda-se fortemente que quem quer explorar melhor sua moto faça um curso de pilotagem. Existem vários e alguns muito bons sendo ministrados nos estados de SP, RJ, PR e RS. Com uma boa técnica pode se suplantar uma deficiência de equipamento.
Mas, para não parecer muito vago, pode ser melhorada a GT-R com um pequeno rebaixamento de 15 a 20mm do caster, com uma maior rigidez da pré-carga da mola, umas duas voltas, e com a troca da ponteira. Só estes três pequenos itens, simples de executar, tornarão a GT-R um pouco mais “race”.
Mas, para não parecer muito vago, pode ser melhorada a GT-R com um pequeno rebaixamento de 15 a 20mm do caster, com uma maior rigidez da pré-carga da mola, umas duas voltas, e com a troca da ponteira. Só estes três pequenos itens, simples de executar, tornarão a GT-R um pouco mais “race”.
Especificações técnicas COMET GT 250R
DIMENSÕES E PESO- Comprimento Total2.095 mm
- Largura Total720 mm
- Altura Total1.135 mm
- Distância entre eixos1.430 mm
- Distância livre do solo155 mm
- Peso a seco173 kg
MOTOR
- TipoDOHC, 4 tempos, 2 cilíndros em “V”
- Refrigeração Arrefecimento a ar e óleo
- Capacidade volumétrica 249 cm³
- Diâmetro do cilindro 57 mm
- Curso do cilindro 48,8 mm
- Alimentação Injeção eletrônica
- Potência Nominal 29,2 cv / 10.500 rpm
- Potência Máxima 32,1 cv / 10.500 rpm
- Torque Máximo 2,31 kgf.m a 8.000 rpm
- Lubrificação Bomba de óleo
- Velocidade máxima: 175 km/h – 192 km/h dinamômetro*
- Consumo médio: 20/27 km/litro.
TRANSMISSÃO
- Câmbio 5 velocidades
- Transmissão final Corrente
- Partida / Tipo de ignição Elétrica / ECU
- Embreagem Multidiscos banhados em óleo
- Acionamento da embreagem Manual
- Bateria 12 V / 12 Ah
ESTRUTURA / CHASSI
- Freio Dianteiro Hidráulico a disco (duplo)
- Freio Traseiro Hidráulico a disco
- Pneu Dianteiro 110/70 – 17 54 H
- Pneu Traseiro 130/70 – 17 62 H
- Suspensão Dianteira Telescópica invertida (U.D.F)
- Suspensão Traseira Balança monochoque ajustável
CAPACIDADES
- Capacidade do tanque de combustível 17 litros – gasolina
- Óleo do motor sem troca de filtro (ml) 1.450
- Óleo do motor com troca de filtro (ml) 1.500
- Óleo do motor, primeiro enchimento (ml) 1.800
- Óleo da suspensão dianteira (cm³) 400
- Preço: a partir de R$ 14.990,00*